Salvação não pelas obras
Salvação não pelas obras Graça e mérito são mutuamente exclusivos. Eles não podem coexistir; um elimina outro. As obras realizadas pelo pecador não podem ser base da salvação. O homem não pode alcançar nem merecer salvação. A “bondade” natural do homem não possui méritos aos olhos de Deus (Is 64:6). A justiça produzida pelo eu é presunção e o que é presunção pela carne é obra da carne. Todos os homens são pecadores e tudo no homem é pecaminoso. O homem não pode salvar a si mesmo. Os pecadores não podem obter a salvação pela observância da lei. A justiça que contém para com Deus não pode ser adquirida pela observância das leis do antigo testamento. A lei foi dada para definir e revelar o pecado (Rm 3:19 a 20; 7:7). A lei não foi projetada para ser um meio através do qual o homem pudesse ser salvo e obter a vida eterna (Gl 3:24). A entrada do pecado veio por Adão; o conhecimento do pecado veio por Moisés; a remissão dos pecados veio por Jesus. Através da morte de Cristo, os crentes...